Conselho Superior da Magistratura tem dois meses para decidir se juiz negacionista volta a exercer

Rui Fonseca e Castro insultou esta terça-feira membros do órgão que disciplina a magistratura. A sua suspensão preventiva de funções termina em meados de Novembro.

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O arguido alega ser alvo de um processo de silenciamento e de delito de opinião Sara Nunes

O Conselho Superior da Magistratura (CSM) tem cerca de dois meses para decidir se permite que o juiz negacionista Rui Fonseca e Castro volte a exercer. Caso não consiga fazê-lo até meados de Novembro, o polémico magistrado regressará ao Tribunal de Odemira, onde está suspenso preventivamente de funções desde Março, depois de ter interrompido um julgamento de um caso urgente de violência doméstica por o procurador e o funcionário judicial se terem recusado a tirar as máscaras na sala de audiências.

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O Conselho Superior da Magistratura (CSM) tem cerca de dois meses para decidir se permite que o juiz negacionista Rui Fonseca e Castro volte a exercer. Caso não consiga fazê-lo até meados de Novembro, o polémico magistrado regressará ao Tribunal de Odemira, onde está suspenso preventivamente de funções desde Março, depois de ter interrompido um julgamento de um caso urgente de violência doméstica por o procurador e o funcionário judicial se terem recusado a tirar as máscaras na sala de audiências.