Reintroduzir a lontra e plantar teixos: Ministério do Ambiente quer que 2022 seja o ano da natureza

Proteger e, se necessário, reintroduzir espécies como a lontra, o cavalo-marinho ou as aves estepárias, bem como o teixo e o zimbro, criar charcas e combater as invasoras são algumas das acções previstas no “Missão Natureza 22”. Discussão arranca em Outubro.

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Photo by: Sven-Erik Arndt/Arterra/Universal Images Group via Getty Images

O Ministério do Ambiente da Acção Climática está a preparar um plano de acção que pretende tornar 2022 o ano em que será colocado “no topo da discussão e da acção tudo o que tiver que ver com a recuperação do território e o restauro de ecossistemas”, diz o ministro João Pedro Matos Fernandes. Com o título provisório “Missão Natureza 22”, o documento encerra sete objectivos e um conjunto de acções que o ministro quer começar a discutir tecnicamente com diferentes parceiros já a 1 de Outubro. Proteger e, se necessário, reintroduzir espécies como a lontra, o cavalo-marinho ou as aves estepárias, bem como o teixo e o zimbro, criar charcas e combater as invasoras são algumas das acções previstas.

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O Ministério do Ambiente da Acção Climática está a preparar um plano de acção que pretende tornar 2022 o ano em que será colocado “no topo da discussão e da acção tudo o que tiver que ver com a recuperação do território e o restauro de ecossistemas”, diz o ministro João Pedro Matos Fernandes. Com o título provisório “Missão Natureza 22”, o documento encerra sete objectivos e um conjunto de acções que o ministro quer começar a discutir tecnicamente com diferentes parceiros já a 1 de Outubro. Proteger e, se necessário, reintroduzir espécies como a lontra, o cavalo-marinho ou as aves estepárias, bem como o teixo e o zimbro, criar charcas e combater as invasoras são algumas das acções previstas.