Um político dar entrevistas sobre orientação sexual é a excepção. Nos últimos cinco anos houve cinco
Paulo Rangel falou neste sábado sobre a sua homossexualidade. Antes, Graça Fonseca, Adolfo Mesquita Nunes, Sandra Cunha e André Moz Caldas também o fizeram.
Não é a regra, mas sim a excepção. Em Portugal, os políticos que se sentiram impelidos a falar sobre a sua homossexualidade em público contam-se pelos dedos de uma mão. Aconteceu quatro vezes nos últimos cinco anos: Adolfo Mesquita Nunes (CDS), Graça Fonseca (actual ministra da Cultura), Sandra Cunha (deputada do Bloco de Esquerda), André Moz Caldas (secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros) e agora Paulo Rangel (eurodeputado do PSD).
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Não é a regra, mas sim a excepção. Em Portugal, os políticos que se sentiram impelidos a falar sobre a sua homossexualidade em público contam-se pelos dedos de uma mão. Aconteceu quatro vezes nos últimos cinco anos: Adolfo Mesquita Nunes (CDS), Graça Fonseca (actual ministra da Cultura), Sandra Cunha (deputada do Bloco de Esquerda), André Moz Caldas (secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros) e agora Paulo Rangel (eurodeputado do PSD).