No dia 26 de Janeiro de 1790, W.A. Mozart (1756-1791) não imaginaria certamente, mesmo tendo sempre vivido sob grandes dificuldades económicas, que a obra que ia estrear no Burgtheater de Viena, proporcionando mais um serão divertido à aristocracia da cidade, viesse, mais de dois séculos depois, a ser pretexto para uma campanha de solidariedade destinada aos artistas e aos técnicos da cultura e dos espectáculos, a contas ainda com as consequências da pandemia da covid-19 na vida de tantos deles.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
No dia 26 de Janeiro de 1790, W.A. Mozart (1756-1791) não imaginaria certamente, mesmo tendo sempre vivido sob grandes dificuldades económicas, que a obra que ia estrear no Burgtheater de Viena, proporcionando mais um serão divertido à aristocracia da cidade, viesse, mais de dois séculos depois, a ser pretexto para uma campanha de solidariedade destinada aos artistas e aos técnicos da cultura e dos espectáculos, a contas ainda com as consequências da pandemia da covid-19 na vida de tantos deles.