A casa como metáfora

O mundo pandémico transformou a ideia de casa, fez dela abrigo e prisão.

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A consciência ecológica, ética e política traduzida não num discurso mas em formas materiais DR

Nesta primeira exposição que Carlos Bunga (n. Porto, 1976) faz numa galeria em Portugal, a casa surge como metáfora, que é explorada pelo artista não enquanto topos poético ou formal, tão acarinhado por certos escultores, mas de forma crítica, tentando mostrar como o mundo pandémico submerso numa catástrofe ambiental transformou a ideia de casa.

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Nesta primeira exposição que Carlos Bunga (n. Porto, 1976) faz numa galeria em Portugal, a casa surge como metáfora, que é explorada pelo artista não enquanto topos poético ou formal, tão acarinhado por certos escultores, mas de forma crítica, tentando mostrar como o mundo pandémico submerso numa catástrofe ambiental transformou a ideia de casa.