Voltar à rua não é opção numa Casa Partilhada feita para devolver a autonomia

Mais de duas dezenas de concelhos aderiram a programas de casas provisórias partilhadas por pessoas em situação de sem-abrigo. Em Matosinhos o projecto arrancou em Março. Nos quatro apartamentos disponíveis, com capacidade para dez pessoas, estão oito, num universo de 40 pessoas do concelho que não têm um tecto.

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Até há seis meses, José Almeida, de 56 anos, já não se lembrava de como era pernoitar debaixo de um tecto. Morava há 15 anos na rua, mas desde Abril deste ano voltou a sentir o conforto de viver num lar, graças ao projecto Casas Partilhadas, criado no âmbito da Estratégia Nacional para a Integração das Pessoas em Situação de Sem-Abrigo (ENIPSSA), com adesão de mais de duas dezenas de concelhos de Norte a Sul do país.

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Até há seis meses, José Almeida, de 56 anos, já não se lembrava de como era pernoitar debaixo de um tecto. Morava há 15 anos na rua, mas desde Abril deste ano voltou a sentir o conforto de viver num lar, graças ao projecto Casas Partilhadas, criado no âmbito da Estratégia Nacional para a Integração das Pessoas em Situação de Sem-Abrigo (ENIPSSA), com adesão de mais de duas dezenas de concelhos de Norte a Sul do país.