21 Volts: um “encontro” entre artistas e público na Central Eléctrica do Freixo
Ciclo de programação da Circolando, agora rebaptizada CRL, quer pensar processos de criação artística e chamar ao complexo cultural os habitantes que vivem em torno dele. Acontece até domigo.
Haverá concertos, um set DJ, conferências performativas, apresentações de espectáculos que já passaram por palcos internacionais e uma instalação, mas o público também poderá ver um par de works-in-progress, criações que neste momento são ainda uma pequena semente. É este o cardápio do 21 Volts, o ciclo de programação com que a Circolando (companhia de André Braga e Cláudia Figueiredo que este ano, em parte para se distanciar da inevitável associação às artes circenses sugerida pelo seu nome de sempre, passou a chamar-se CRL) ocupará a sua sede — a antiga Central Eléctrica do Freixo, no Porto — entre quinta-feira e domingo.
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Haverá concertos, um set DJ, conferências performativas, apresentações de espectáculos que já passaram por palcos internacionais e uma instalação, mas o público também poderá ver um par de works-in-progress, criações que neste momento são ainda uma pequena semente. É este o cardápio do 21 Volts, o ciclo de programação com que a Circolando (companhia de André Braga e Cláudia Figueiredo que este ano, em parte para se distanciar da inevitável associação às artes circenses sugerida pelo seu nome de sempre, passou a chamar-se CRL) ocupará a sua sede — a antiga Central Eléctrica do Freixo, no Porto — entre quinta-feira e domingo.