Mural em Budapeste homenageia Katalin Karikó, a pioneira húngara da vacina contra a covid-19

Katalin Karikó, vice-presidente da empresa alemã BioNTech, foi homenageada com um mural em Budapeste. Esta segunda-feira, ainda vai ser adicionado ao mural o seguinte slogan: “O futuro é escrito pelos húngaros”.

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Reuters/KRISZTINA FENYO

Katalin Karikó, a cientista húngara que preparou as bases para as vacinas de ARN mensageiro (ARNm) contra a covid-19, foi reconhecida na sua terra natal com um enorme mural no centro de Budapeste. Num tributo ao seu trabalho científico, os designers urbanos da cidade criaram o retrato de Karikó, a vice-presidente sénior da empresa alemã BioNTech, que com a Pfizer desenvolveu uma das vacinas mais eficazes contra o novo coronavírus.

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Katalin Karikó, a cientista húngara que preparou as bases para as vacinas de ARN mensageiro (ARNm) contra a covid-19, foi reconhecida na sua terra natal com um enorme mural no centro de Budapeste. Num tributo ao seu trabalho científico, os designers urbanos da cidade criaram o retrato de Karikó, a vice-presidente sénior da empresa alemã BioNTech, que com a Pfizer desenvolveu uma das vacinas mais eficazes contra o novo coronavírus.

No último sábado, 28 de Agosto, após 12 dias de trabalho, um pintor dava os retoques finais no retrato, ao qual ainda vai ser adicionado o slogan: “O futuro é escrito pelos húngaros”.

“Katalin Karikó é o verdadeiro exemplo húngaro, não apenas por ajudar a desenvolver a vacina, mas, também, por provar à geração mais jovem deste país que, como húngaro, é possível alcançar um efeito muito positivo no mundo”, disse Gergely Boszormenyi-Nagy, fundador da empresa Brain Bar, que teve a ideia de criar o mural.

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REUTERS/KRISZTINA FENYO

A cientista reagiu ao seu retrato num tweet: “Foi uma surpresa, uma grande surpresa”.

Os residentes de Budapeste também ficaram felizes por ver o rosto sorridente de Karikó na parede de um prédio residencial, numa parte arborizada da cidade. “Ela é uma figura fantástica que tem feito grandes conquistas, esperamos que receba o maior prémio, o prémio Nobel. Estamos muito orgulhosos dela”, conta Emilia Kozma.