Um centro para derrubar barreiras e juntar polícias

Ponto Único para a Cooperação Policial Internacional foi exigência da União Europeia e contou com resistências que atrasaram a sua instalação em Portugal. Desde Abril de 2018 um centro operacional com elementos da GNR, PJ, PSP e SEF funciona 24 horas por dia para dar resposta a pedidos urgentes vindos de fora.

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O Sistema de Segurança Interna é dirigido pela procuradora Helena Fazenda Rui Gaudêncio

Chega um pedido da Moldávia que está no encalço de uma rede de tráfico de seres humanos com ligações a Portugal. Há oito suspeitos identificados pelas autoridades moldavas e estas necessitam de mais informação sobre os seus alvos. O pedido cai no Ponto Único de Contacto para a Cooperação Policial Internacional (PUC-CPI) e é distribuído a um dos quatro elementos que assegura o funcionamento permanente do centro operacional, um por cada polícia - GNR, PJ, PSP e Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). 

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Chega um pedido da Moldávia que está no encalço de uma rede de tráfico de seres humanos com ligações a Portugal. Há oito suspeitos identificados pelas autoridades moldavas e estas necessitam de mais informação sobre os seus alvos. O pedido cai no Ponto Único de Contacto para a Cooperação Policial Internacional (PUC-CPI) e é distribuído a um dos quatro elementos que assegura o funcionamento permanente do centro operacional, um por cada polícia - GNR, PJ, PSP e Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).