Alemanha prepara-se para coligação de três partidos
A menos de um mês das eleições, as maioria das sondagens não dão maioria a nenhum governo com dois partidos, como tem sido a regra.
As eleições alemãs, que nos últimos anos foram marcadas por uma certeza absoluta – Angela Merkel ia ser reeleita – estão a ganhar uma dinâmica inesperada com as sondagens a darem a União Democrata Cristã (CDU e CSU, o seu partido gémeo na Baviera) a par do Partido Social-Democrata (SPD), que até há pouco era o terceiro na corrida e cujo líder, Olaf Scholz, aparece agora a disputar claramente o lugar de chanceler com o candidato da CDU, Armin Laschet, e em menor grau, com a candidata dos Verdes, Annalena Baerbock.
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As eleições alemãs, que nos últimos anos foram marcadas por uma certeza absoluta – Angela Merkel ia ser reeleita – estão a ganhar uma dinâmica inesperada com as sondagens a darem a União Democrata Cristã (CDU e CSU, o seu partido gémeo na Baviera) a par do Partido Social-Democrata (SPD), que até há pouco era o terceiro na corrida e cujo líder, Olaf Scholz, aparece agora a disputar claramente o lugar de chanceler com o candidato da CDU, Armin Laschet, e em menor grau, com a candidata dos Verdes, Annalena Baerbock.