Se se espreitar para dentro do cérebro de uma preguiça, encontra-se lá a glândula pineal, um órgão que produz melatonina (conhecida como “hormona do sono”). Mas, será que ainda está funcional, ou é apenas um vestígio do passado como acontece noutros animais? A pensar nesta questão, uma equipa de cientistas portugueses procurou a resposta no ADN de três espécies de preguiças e de outros animais do seu grupo. Acabou por perceber que esses animais não conseguem regular a síntese e a sinalização da melatonina, o que quer dizer que não produzem essa hormona e que a glândula pineal é um órgão vestigial – ou seja, está presente, mas não funciona.
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Se se espreitar para dentro do cérebro de uma preguiça, encontra-se lá a glândula pineal, um órgão que produz melatonina (conhecida como “hormona do sono”). Mas, será que ainda está funcional, ou é apenas um vestígio do passado como acontece noutros animais? A pensar nesta questão, uma equipa de cientistas portugueses procurou a resposta no ADN de três espécies de preguiças e de outros animais do seu grupo. Acabou por perceber que esses animais não conseguem regular a síntese e a sinalização da melatonina, o que quer dizer que não produzem essa hormona e que a glândula pineal é um órgão vestigial – ou seja, está presente, mas não funciona.