António Costa determinado perante um congresso (e um PS) morno

Os socialistas estão apostados em continuar a governar o país. O sinal foi dado pelo secretário-geral e a aposta foi proclamada no palco por intervenções em cascata. O primeiro passo é as autárquicas.

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“Garantir o futuro” é um dos lemas inscritos no lado esquerdo do palco do 23.º Congresso do PS e foi essa a mensagem que os socialistas quiseram mostrar-se empenhados. A começar pelo secretário-geral, reeleito para o quarto mandato e que é também primeiro-ministro há seis anos. No discurso de abertura, António Costa tratou de “agradecer poder ter liderado o PS num momento como o da pandemia”, mas fez questão de garantir que não quer perder a “oportunidade histórica” para mudar o país. Ou seja, para continuar à frente do Governo.

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“Garantir o futuro” é um dos lemas inscritos no lado esquerdo do palco do 23.º Congresso do PS e foi essa a mensagem que os socialistas quiseram mostrar-se empenhados. A começar pelo secretário-geral, reeleito para o quarto mandato e que é também primeiro-ministro há seis anos. No discurso de abertura, António Costa tratou de “agradecer poder ter liderado o PS num momento como o da pandemia”, mas fez questão de garantir que não quer perder a “oportunidade histórica” para mudar o país. Ou seja, para continuar à frente do Governo.