Júlio Dinis: o romancista que todos lemos demasiado cedo

O autor de Uma Família Inglesa e o ideário romântico são os eixos em torno dos quais gira toda a programação da Feira do Livro do Porto, que abre esta sexta-feira e termina a 12 de Setembro, dia em que se cumprem 150 anos sobre a morte do escritor.

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Júlio Dinis, escritor que nasceu e morreu no Porto, aos 31 anos, é o homenageado desta edição da feira do livro da cidade Cortesia: Museu da Cidade, Porto

A Feira do Livro do Porto, que se inaugura esta sexta-feira nos jardins do Palácio de Cristal, vai evocar Júlio Dinis (1839-1871), um romancista que todos conhecemos, e que é particularmente acarinhado na cidade onde nasceu e morreu, mas que sucessivas gerações leram geralmente cedo demais para se aperceberem do que havia de mais interessante e mais inovador sob essa “leveza” que Eça de Queirós lhe elogiou, provavelmente com uma pitada de ironia e outra de genuíno apreço.

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A Feira do Livro do Porto, que se inaugura esta sexta-feira nos jardins do Palácio de Cristal, vai evocar Júlio Dinis (1839-1871), um romancista que todos conhecemos, e que é particularmente acarinhado na cidade onde nasceu e morreu, mas que sucessivas gerações leram geralmente cedo demais para se aperceberem do que havia de mais interessante e mais inovador sob essa “leveza” que Eça de Queirós lhe elogiou, provavelmente com uma pitada de ironia e outra de genuíno apreço.