Qual a sua ideia de felicidade perfeita?
Diria que a felicidade acontece precisamente quando aceitamos a imperfeição, quando deixamos cair a ideia de felicidade sonhada.
Qual é o seu maior medo?
Perder um olhar crítico sobre a realidade que me rodeia. Ficar indiferente.
Na sua personalidade, que característica que mais o irrita?
Acho que posso sempre mudar o mundo.
E qual o traço de personalidade que mais o irrita nos outros?
O pessimismo. É muito difícil lutar contra os pessimistas… semeiam medo, desmotivam, criam insegurança.
Que pessoa viva mais admira?
Jorge Mário Bergoglio (Papa Francisco)
Qual a sua maior extravagância?
Subi cinco vulcões e não pretendo ficar por aqui.
Qual o seu estado de espírito neste momento?
Inquieto como sempre!
Qual a virtude que pensa estar sobrevalorizada?
A extroversão. Os silenciosos e introspectivos têm muito a ensinar-nos.
Em que ocasiões mente?
Há mentiras piedosas. Se evitarem o sofrimento de alguém...
O que menos gosta na sua aparência física?
Podia ser mais alto. Consolo-me com o facto de pensar que o Ghandi e o Napoleão Bonaparte foram grandes homens baixos.
Entre as pessoas vivas, qual a que mais despreza?
A minha vizinha de baixo!
Qual a qualidade que mais admira num homem?
A honestidade.
E numa mulher?
Não vejo porque a diferença.
Diga uma palavra – ou frase – que usa com muita frequência
Dizem que abuso de “numa lógica de” e “acutilância”. Eu penso que uso numa lógica certa e com a acutilância necessária.
O quê ou quem é o maior amor da sua vida?
Desde março deste ano, o meu filho.
Onde e quando se sente mais feliz?
Junto da minha família, se possível no reino maravilhoso transmontano.
Que talento não tem e gostaria de ter?
Adoraria saber e poder falar várias línguas!
Se pudesse mudar alguma coisa em si o que é que seria?
Sou terrível para acordar cedo… o que colide brutalmente com a minha vida. Adoraria mudar isso.
O que considera ter sido a sua maior realização?
Ser pai é de longe a maior realização que se pode sentir. Profissionalmente ter criado a ONG Mundo a Sorrir.
Se houvesse vida depois da morte, quem ou o quê gostaria de ser?
Gostava de ser o Kofi Annan.
Onde prefere morar?
No Porto durante a semana e escapar-me para o campo ao fim-de-semana.
Qual o seu maior tesouro?
Tal como o Gaudi projectou, a Sagrada Família que é sempre uma obra em evolução.
O que considera ser o cúmulo da miséria?
O individualismo. Se não estamos cá para nos darmos uns pelos outros, não sei que estamos cá a fazer.
Qual a sua ocupação favorita?
Viajar e o tempo passado entre amigos ocupa-me com muito gosto.
A sua característica mais marcante?
Talvez a empatia. Esforço-me sistematicamente por me colocar no lugar dos outros.
O que mais valoriza nos amigos?
A disponibilidade. Se somos amigos temos que ter tempo e paciência uns para os outros.
Quem são os seus escritores favoritos?
Miguel Torga e Mark Twain.
Quem é o seu herói de ficção?
O Super-Homem, porque conseguiu retroceder o tempo.
Com que figura histórica mais se identifica?
Nelson Mandela, indiscutivelmente.
Quem são os seus heróis na vida real?
Algumas dezenas de pessoas que conheci “perdidas” em missões em África.
Quais os nomes próprios de que mais gosta?
Xavier, Margarida e Laura.
Qual o seu maior arrependimento?
Não ter dito tudo o que queria a algumas pessoas.
Como gostaria de morrer?
Velhinho, sereno e que quando partisse pudessem dizer: Era um homem bom!
Qual o seu lema de vida?
Dos fracos não reza a história!
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Qual a sua ideia de felicidade perfeita?
Diria que a felicidade acontece precisamente quando aceitamos a imperfeição, quando deixamos cair a ideia de felicidade sonhada.
Qual é o seu maior medo?
Perder um olhar crítico sobre a realidade que me rodeia. Ficar indiferente.
Na sua personalidade, que característica que mais o irrita?
Acho que posso sempre mudar o mundo.
E qual o traço de personalidade que mais o irrita nos outros?
O pessimismo. É muito difícil lutar contra os pessimistas… semeiam medo, desmotivam, criam insegurança.
Que pessoa viva mais admira?
Jorge Mário Bergoglio (Papa Francisco)
Qual a sua maior extravagância?
Subi cinco vulcões e não pretendo ficar por aqui.
Qual o seu estado de espírito neste momento?
Inquieto como sempre!
Qual a virtude que pensa estar sobrevalorizada?
A extroversão. Os silenciosos e introspectivos têm muito a ensinar-nos.
Em que ocasiões mente?
Há mentiras piedosas. Se evitarem o sofrimento de alguém...
O que menos gosta na sua aparência física?
Podia ser mais alto. Consolo-me com o facto de pensar que o Ghandi e o Napoleão Bonaparte foram grandes homens baixos.
Entre as pessoas vivas, qual a que mais despreza?
A minha vizinha de baixo!
Qual a qualidade que mais admira num homem?
A honestidade.
E numa mulher?
Não vejo porque a diferença.
Diga uma palavra – ou frase – que usa com muita frequência
Dizem que abuso de “numa lógica de” e “acutilância”. Eu penso que uso numa lógica certa e com a acutilância necessária.
O quê ou quem é o maior amor da sua vida?
Desde março deste ano, o meu filho.
Onde e quando se sente mais feliz?
Junto da minha família, se possível no reino maravilhoso transmontano.
Que talento não tem e gostaria de ter?
Adoraria saber e poder falar várias línguas!
Se pudesse mudar alguma coisa em si o que é que seria?
Sou terrível para acordar cedo… o que colide brutalmente com a minha vida. Adoraria mudar isso.
O que considera ter sido a sua maior realização?
Ser pai é de longe a maior realização que se pode sentir. Profissionalmente ter criado a ONG Mundo a Sorrir.
Se houvesse vida depois da morte, quem ou o quê gostaria de ser?
Gostava de ser o Kofi Annan.
Onde prefere morar?
No Porto durante a semana e escapar-me para o campo ao fim-de-semana.
Qual o seu maior tesouro?
Tal como o Gaudi projectou, a Sagrada Família que é sempre uma obra em evolução.
O que considera ser o cúmulo da miséria?
O individualismo. Se não estamos cá para nos darmos uns pelos outros, não sei que estamos cá a fazer.
Qual a sua ocupação favorita?
Viajar e o tempo passado entre amigos ocupa-me com muito gosto.
A sua característica mais marcante?
Talvez a empatia. Esforço-me sistematicamente por me colocar no lugar dos outros.
O que mais valoriza nos amigos?
A disponibilidade. Se somos amigos temos que ter tempo e paciência uns para os outros.
Quem são os seus escritores favoritos?
Miguel Torga e Mark Twain.
Quem é o seu herói de ficção?
O Super-Homem, porque conseguiu retroceder o tempo.
Com que figura histórica mais se identifica?
Nelson Mandela, indiscutivelmente.
Quem são os seus heróis na vida real?
Algumas dezenas de pessoas que conheci “perdidas” em missões em África.
Quais os nomes próprios de que mais gosta?
Xavier, Margarida e Laura.
Qual o seu maior arrependimento?
Não ter dito tudo o que queria a algumas pessoas.
Como gostaria de morrer?
Velhinho, sereno e que quando partisse pudessem dizer: Era um homem bom!
Qual o seu lema de vida?
Dos fracos não reza a história!