O FUSO deste ano instala-se nas fronteiras, guiado pela videoarte

Depois de uma edição digital, o festival está de volta às salas escuras e aos museus. Para pensar e dar a ver imagens que se pretendem fluídas, livres e intangíveis, entre a arte e a política, a sociedade e a cultura. Até domingo, em vários espaços museológicos de Lisboa.

Foto
Youssef, de Sylvain George, uma das obras a exibir nesta edição do festival DR

Um ano depois de uma edição exclusivamente on-line, o FUSO – Anual de Videoarte Internacional de Lisboa regressa aos espaço físicos com um programa norteado pela expressão “na fronteira”. Depois de em 2020 ter explorado a temática “diversidade/adversidade”, o certame, agora na sua 13.ª edição, desafiou um conjunto de curadores e artistas a interrogarem o que são ou podem ser as fronteiras contemporâneas. Naturais, humanas, artificiais, políticas, sexuais, físicas ou virtuais, elas vão expandir-se ou, quem sabe, implodir, através da videoarte, até domingo.

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Um ano depois de uma edição exclusivamente on-line, o FUSO – Anual de Videoarte Internacional de Lisboa regressa aos espaço físicos com um programa norteado pela expressão “na fronteira”. Depois de em 2020 ter explorado a temática “diversidade/adversidade”, o certame, agora na sua 13.ª edição, desafiou um conjunto de curadores e artistas a interrogarem o que são ou podem ser as fronteiras contemporâneas. Naturais, humanas, artificiais, políticas, sexuais, físicas ou virtuais, elas vão expandir-se ou, quem sabe, implodir, através da videoarte, até domingo.