Em Sines, Abrantes e Matosinhos teme-se que falte o dinheiro da Transição Justa

Nas três regiões sinalizadas por Bruxelas como tendo necessidade de investimentos para compensar os efeitos socio-económicos da descarbonização, os autarcas temem ter de dividir o envelope de 200 milhões com a Área Metropolitana de Lisboa, Aveiro, Coimbra e Leiria e os restantes municípios do Grande Porto.

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Anunciado como uma medida de compensação para as pessoas e economias dos territórios que vão sofrer os impactos directos da política de descarbonização europeia com o encerramento de grandes unidades poluentes, como as centrais a carvão de Sines e do Pego, em Abrantes, mas também a refinaria de Matosinhos, o contributo do Fundo para a Transição Justa (FTJ) é neste momento olhado com alguma apreensão pelos autarcas destas regiões.

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Anunciado como uma medida de compensação para as pessoas e economias dos territórios que vão sofrer os impactos directos da política de descarbonização europeia com o encerramento de grandes unidades poluentes, como as centrais a carvão de Sines e do Pego, em Abrantes, mas também a refinaria de Matosinhos, o contributo do Fundo para a Transição Justa (FTJ) é neste momento olhado com alguma apreensão pelos autarcas destas regiões.