A violência doméstica como ficção, para mudar uma realidade
Com a pandemia em fundo, a implosão de um casal às mãos do ciúme e da violência do marido é a história de Amor, de Rita Nunes, o segundo de três filmes da Opto/SIC em parceria com a Santa Rita Filmes e apoio da APAV.
“É um muro no estômago, é um tipo de história que não queremos ver”, diz a realizadora Rita Nunes sobre o seu novo filme – que, ainda assim, quer muito que seja visto. “Por ser horrível, tem de ser discutido, temos de nos confrontar com este problema.” A violência doméstica é o problema, que desta vez afecta Cláudia Vieira às mãos de Marco D’Almeida, com o actor Santiago André a ver tudo como filho e com a vizinha Cleia Almeida Na Porta Ao Lado – este é o nome da trilogia de telefilmes que a Opto e a SIC estão a estrear em co-produção com a Santa Rita Filmes de Patrícia Sequeira e com o apoio da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV). Amor é o mais recente, estreado este sábado, e é mais um retrato dos muitos rostos da violência doméstica mas também mais um apelo à denúncia. Sobretudo quando um crime tão isolador acontece em plena pandemia.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
“É um muro no estômago, é um tipo de história que não queremos ver”, diz a realizadora Rita Nunes sobre o seu novo filme – que, ainda assim, quer muito que seja visto. “Por ser horrível, tem de ser discutido, temos de nos confrontar com este problema.” A violência doméstica é o problema, que desta vez afecta Cláudia Vieira às mãos de Marco D’Almeida, com o actor Santiago André a ver tudo como filho e com a vizinha Cleia Almeida Na Porta Ao Lado – este é o nome da trilogia de telefilmes que a Opto e a SIC estão a estrear em co-produção com a Santa Rita Filmes de Patrícia Sequeira e com o apoio da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV). Amor é o mais recente, estreado este sábado, e é mais um retrato dos muitos rostos da violência doméstica mas também mais um apelo à denúncia. Sobretudo quando um crime tão isolador acontece em plena pandemia.