Presidente do Santa Clara acusado de desviar fundos da Azores Parque
Conta da antiga empresa municipal foi usada para pagar dívidas do dirigente desportivo, financiar a sociedade Melo Cordeiro e a SAD do Santa Clara. Até agora, acordo extra-judicial livrou Rui Cordeiro da acusação de insolvência culposa.
Contratos milionários de prestação de serviço, pagamento de dívidas pessoais, financiamentos à Sociedade Anónima Desportiva (SAD) do Santa Clara, tudo com dinheiros da falida Azores Parque (AzP), são algumas das acusações que recaem sobre Rui Melo Cordeiro, presidente do principal clube açoriano, no âmbito da qualificação da insolvência da antiga empresa municipal como culposa. O dirigente e advogado ficou até agora fora do banco dos réus, não tendo sido nem pelos credores nem pelo Ministério Público (MP), mas o Tribunal da Relação poderá decidir o contrário nas próximas semanas.
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Contratos milionários de prestação de serviço, pagamento de dívidas pessoais, financiamentos à Sociedade Anónima Desportiva (SAD) do Santa Clara, tudo com dinheiros da falida Azores Parque (AzP), são algumas das acusações que recaem sobre Rui Melo Cordeiro, presidente do principal clube açoriano, no âmbito da qualificação da insolvência da antiga empresa municipal como culposa. O dirigente e advogado ficou até agora fora do banco dos réus, não tendo sido nem pelos credores nem pelo Ministério Público (MP), mas o Tribunal da Relação poderá decidir o contrário nas próximas semanas.