“Um filme ter a cara do Indie é bom ou é mau?” A pergunta é lançada, assim, a meio da conversa, por Miguel Valverde, um dos três directores do IndieLisboa, cuja 18ª edição arranca este sábado, 21, prolongando-se até 6 de Setembro (cinemas Ideal e São Jorge, Cinemateca Portuguesa, Culturgest e Palácio Galveias). Já perto do fim de uma conversa sobre (voltar a) fazer um festival durante uma pandemia, regressa a questão central que há vários anos “persegue” o Festival Internacional de Cinema de Lisboa: o que é, hoje em dia, um filme “independente” — na certeza de que o significado da palavra mudou muito em 18 anos — mas, sobretudo, o que é um filme “do Indie”?
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“Um filme ter a cara do Indie é bom ou é mau?” A pergunta é lançada, assim, a meio da conversa, por Miguel Valverde, um dos três directores do IndieLisboa, cuja 18ª edição arranca este sábado, 21, prolongando-se até 6 de Setembro (cinemas Ideal e São Jorge, Cinemateca Portuguesa, Culturgest e Palácio Galveias). Já perto do fim de uma conversa sobre (voltar a) fazer um festival durante uma pandemia, regressa a questão central que há vários anos “persegue” o Festival Internacional de Cinema de Lisboa: o que é, hoje em dia, um filme “independente” — na certeza de que o significado da palavra mudou muito em 18 anos — mas, sobretudo, o que é um filme “do Indie”?