Um ciclo para devolver Francisco de Lacerda à contemporaneidade

Os Encontros Sonoros Atlânticos arrancam este sábado em Lisboa e estendem-se aos Açores, onde nasceu um dos compositores portugueses mais internacionais da nossa história musical moderna. Mais do que homenageá-lo, a ideia é pensar a sua influência à luz deste tempo.

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Francisco de Lacerda em 1897 DR

O Castelo de São Jorge, em Lisboa, recebe este sábado o primeiro momento dos Encontros Sonoros Atlânticos. Assim se chama o ciclo de seis concertos de música clássica que se prolonga até 18 de Setembro e que, saltando da capital do país para o arquipélago dos Açores, prestará tributo à obra do compositor açoriano Francisco de Lacerda (Ribeira Seca, 1869 — Lisboa, 1934), que se notabilizou na Orquestra do Conservatório de Paris e na Schola Cantorum de Basileia (da qual foi maestro) antes de regressar a casa para se dedicar ao estudo da música tradicional portuguesa.

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O Castelo de São Jorge, em Lisboa, recebe este sábado o primeiro momento dos Encontros Sonoros Atlânticos. Assim se chama o ciclo de seis concertos de música clássica que se prolonga até 18 de Setembro e que, saltando da capital do país para o arquipélago dos Açores, prestará tributo à obra do compositor açoriano Francisco de Lacerda (Ribeira Seca, 1869 — Lisboa, 1934), que se notabilizou na Orquestra do Conservatório de Paris e na Schola Cantorum de Basileia (da qual foi maestro) antes de regressar a casa para se dedicar ao estudo da música tradicional portuguesa.