Alunos do ensino privado podem continuar a comer alimentos que foram “proibidos” nas escolas públicas
Despacho publicado em Diário da República, que lista os alimentos que deixam de ser vendidos nos bares escolares, apenas abrange o ensino público. Responsável do ensino privado garante que há mecanismos que permitem garantir alimentação saudável das crianças e jovens.
Os alunos do ensino privado vão poder continuar a consumir alimentos que estão proibidos nos bares das escolas públicas. O despacho publicado em Diário da República na passada segunda-feira, que contém a lista de alimentos que deixam de poder ser servidos nos bufetes escolares, diz apenas respeito aos “estabelecimentos de educação e de ensino da rede pública do Ministério da Educação". Os colégios privados podem, contudo, restringir a lista de alimentos oferecidos pelos bares, mas essa é uma decisão que será tomada instituição a instituição.
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Os alunos do ensino privado vão poder continuar a consumir alimentos que estão proibidos nos bares das escolas públicas. O despacho publicado em Diário da República na passada segunda-feira, que contém a lista de alimentos que deixam de poder ser servidos nos bufetes escolares, diz apenas respeito aos “estabelecimentos de educação e de ensino da rede pública do Ministério da Educação". Os colégios privados podem, contudo, restringir a lista de alimentos oferecidos pelos bares, mas essa é uma decisão que será tomada instituição a instituição.