Há seis anos, atrevi-me a escrever uma crónica sobre educação, área em que não sou especialista, pelo menos do ponto de vista académico. Escrevi nessa altura sobre a obsessão com os rankings, mostrando a minha preocupação por se ensinar às crianças e aos jovens que devem valorizar as notas e desvalorizar as aprendizagens. Essa reflexão surgiu quando percebi a preocupação desmedida de pais de crianças de 14 ou 15 anos com a escolha, na transição para o ensino secundário, do percurso que lhes desse mais garantias de um ‘futuro melhor’. E, a bem da verdade, com a escolha da escola que mais lhes garantisse notas elevadas, para não ‘perderem terreno’ no acesso ao ensino superior.
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Há seis anos, atrevi-me a escrever uma crónica sobre educação, área em que não sou especialista, pelo menos do ponto de vista académico. Escrevi nessa altura sobre a obsessão com os rankings, mostrando a minha preocupação por se ensinar às crianças e aos jovens que devem valorizar as notas e desvalorizar as aprendizagens. Essa reflexão surgiu quando percebi a preocupação desmedida de pais de crianças de 14 ou 15 anos com a escolha, na transição para o ensino secundário, do percurso que lhes desse mais garantias de um ‘futuro melhor’. E, a bem da verdade, com a escolha da escola que mais lhes garantisse notas elevadas, para não ‘perderem terreno’ no acesso ao ensino superior.