Billie Eilish ainda não está happier than ever — mas há-de lá chegar
Happier Than Ever, segundo álbum da estrela pop de 19 anos, amplia a paleta sonora de When We All Fall Asleep, Where Do We Go? para exortar à auto-valorização e defender a importância da privacidade. Um disco de uma jovem que vem sendo escrutinada desde a adolescência e que ainda está a tentar encontrar a melhor forma de suportar o peso do mediatismo.
O que pensa uma pessoa que passa anos a perseguir um sonho e, quando finalmente o materializa, percebe que não se sente realizada? Billie Eilish deve estar a procurar respostas neste momento. É isso, pelo menos, que parece sugerir em Getting Older, a primeira faixa do seu novo disco, Happier Than Ever. “Things I once enjoyed just keep me employed now”, segreda a jovem de 19 anos no refrão de um tema contido e minimalista, antes de deixar claro que o título do álbum é mais uma vontade do que uma afirmação: “I’m happier than ever/ at least, that’s my endeavor.”
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O que pensa uma pessoa que passa anos a perseguir um sonho e, quando finalmente o materializa, percebe que não se sente realizada? Billie Eilish deve estar a procurar respostas neste momento. É isso, pelo menos, que parece sugerir em Getting Older, a primeira faixa do seu novo disco, Happier Than Ever. “Things I once enjoyed just keep me employed now”, segreda a jovem de 19 anos no refrão de um tema contido e minimalista, antes de deixar claro que o título do álbum é mais uma vontade do que uma afirmação: “I’m happier than ever/ at least, that’s my endeavor.”