O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPOLFG) é credor de uma dívida de cobrança duvidosa que supera os 24,4 milhões de euros, segundo o Relatório de Gestão e Contas referente a 2020, que também revela que fechou o ano com um resultado líquido negativo de 23,7 milhões de euros, quando no ano passado o resultado foi de 10,9 milhões de euros negativos.
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O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPOLFG) é credor de uma dívida de cobrança duvidosa que supera os 24,4 milhões de euros, segundo o Relatório de Gestão e Contas referente a 2020, que também revela que fechou o ano com um resultado líquido negativo de 23,7 milhões de euros, quando no ano passado o resultado foi de 10,9 milhões de euros negativos.