Séries Sem Fim: Anatomia de Grey é um “guilty pleasure” de 4 mil milhões de dólares
Há tantas séries novas todos os meses, curtas, de autor, tão exclusivas que são de edição limitada. Ocupam muito espaço, mas há programas que enchem a televisão há décadas. São Séries Sem Fim.
Era uma vez uma série de médicos que afinal é uma comédia dramática romântica. “Seriously.” McDreamy. McSteamy. “A minha pessoa.” Anatomia de Grey é assim, um gerador de expressões que se tornam correntes, um vício semanal, uma constante num mundo televisivo sempre a mudar. É uma das séries há mais tempo no ar nos canais tradicionais em plena revolução do entretenimento, mas também é um recurso fiel para o streaming de conforto. Durante o primeiro ano da pandemia, lá estava Anatomia de Grey entre os títulos mais vistos nas plataformas de streaming, continuando a salvar vidas do tédio e a quebrar corações melodramáticos.
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Era uma vez uma série de médicos que afinal é uma comédia dramática romântica. “Seriously.” McDreamy. McSteamy. “A minha pessoa.” Anatomia de Grey é assim, um gerador de expressões que se tornam correntes, um vício semanal, uma constante num mundo televisivo sempre a mudar. É uma das séries há mais tempo no ar nos canais tradicionais em plena revolução do entretenimento, mas também é um recurso fiel para o streaming de conforto. Durante o primeiro ano da pandemia, lá estava Anatomia de Grey entre os títulos mais vistos nas plataformas de streaming, continuando a salvar vidas do tédio e a quebrar corações melodramáticos.