MNAC: passado, presente e futuro
Os museus não podem nem devem estar fechados ao futuro, o que significa que terão sempre de se adaptar e reinventar. Mas implicará isso necessariamente que, a cada momento de complexidade, se abandone o existente e se aposte sempre no absolutamente novo?
Pensar um museu é um exercício complexo que beneficiará sempre de contributos críticos. Por isso, agradeço a José Sasportes a sua crónica do PÚBLICO, de 6 de Agosto de 2021, cujas reflexões propiciam o debate e servem de mote a estas linhas que pretendem complementar aspectos mencionados pelo autor, no que toca ao MNAC. Assim, abordarei aqui a missão, a nomeação e o desejável futuro do MNAC, ou seja, questões que envolvem a colecção e o edifício.
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Pensar um museu é um exercício complexo que beneficiará sempre de contributos críticos. Por isso, agradeço a José Sasportes a sua crónica do PÚBLICO, de 6 de Agosto de 2021, cujas reflexões propiciam o debate e servem de mote a estas linhas que pretendem complementar aspectos mencionados pelo autor, no que toca ao MNAC. Assim, abordarei aqui a missão, a nomeação e o desejável futuro do MNAC, ou seja, questões que envolvem a colecção e o edifício.