Há cerca de 20 anos que o realizador Leonel Vieira queria adaptar O Crime do Padre Amaro ao ecrã. Não avançou logo, depois surgiram duas versões cinematográficas: primeiro a mexicana, em 2002, realizada por Carlos Carrera, com a história a desenrolar-se numa aldeia, depois a portuguesa, em 2005, uma adaptação livre, assinada por Carlos Coelho da Silva, que transportava a história para o subúrbio lisboeta e lhe dava umas lentes de actualidade. Leonel Vieira achou que não era o seu momento e a ideia ficou em pousio.
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Há cerca de 20 anos que o realizador Leonel Vieira queria adaptar O Crime do Padre Amaro ao ecrã. Não avançou logo, depois surgiram duas versões cinematográficas: primeiro a mexicana, em 2002, realizada por Carlos Carrera, com a história a desenrolar-se numa aldeia, depois a portuguesa, em 2005, uma adaptação livre, assinada por Carlos Coelho da Silva, que transportava a história para o subúrbio lisboeta e lhe dava umas lentes de actualidade. Leonel Vieira achou que não era o seu momento e a ideia ficou em pousio.