Como poucos académicos naqueles tempos em Portugal, o geólogo António Galopim de Carvalho percebeu a importância (e o poder) da comunicação com o público. Estávamos no início da década de 90 e ele entrava na sexta década de vida. Sabendo do fascínio pelos dinossauros, aproveitou-os então para revitalizar o Museu Nacional de História Natural em Lisboa, que, pouco mais de uma década antes, tinha perdido muitas das suas colecções científicas num incêndio e ficado com pouco para expor. E assim no museu se organizaram exposições de dinossauros – algumas delas fenómenos mediáticos.
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Como poucos académicos naqueles tempos em Portugal, o geólogo António Galopim de Carvalho percebeu a importância (e o poder) da comunicação com o público. Estávamos no início da década de 90 e ele entrava na sexta década de vida. Sabendo do fascínio pelos dinossauros, aproveitou-os então para revitalizar o Museu Nacional de História Natural em Lisboa, que, pouco mais de uma década antes, tinha perdido muitas das suas colecções científicas num incêndio e ficado com pouco para expor. E assim no museu se organizaram exposições de dinossauros – algumas delas fenómenos mediáticos.