Séries Sem Fim: Sem ninguém notar, Ridiculousness é uma das maiores séries de TV do mundo
Há tantas séries novas todos os meses, curtas, de autor, tão exclusivas que são de edição limitada. Ocupam muito espaço, mas há programas que enchem a televisão há décadas. São Séries Sem Fim, como se querem os Verões. Esta é Ridiculousness.
Há um programa que muita gente vê mas que escapa às conversas, porque não há muito a debater sobre ele, e que domina um dos canais mais famosos do mundo há mais de dez anos mas que já não é tão central quanto era na cultura do século XX. Não é uma novela, pode dizer-se que é um “guilty pleasure” mas sobretudo que é um papel de parede ruidoso, granulado e esvaziado de tutano. Chama-se Ridiculousness e a sua menção é hoje sinónimo de MTV. Porque ocupa 30% da grelha do canal em Portugal e nos EUA, em plena pandemia, chegou a preencher 113 horas das 168 horas semanais do canal onde Madonna ou Prince fizeram história.
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Há um programa que muita gente vê mas que escapa às conversas, porque não há muito a debater sobre ele, e que domina um dos canais mais famosos do mundo há mais de dez anos mas que já não é tão central quanto era na cultura do século XX. Não é uma novela, pode dizer-se que é um “guilty pleasure” mas sobretudo que é um papel de parede ruidoso, granulado e esvaziado de tutano. Chama-se Ridiculousness e a sua menção é hoje sinónimo de MTV. Porque ocupa 30% da grelha do canal em Portugal e nos EUA, em plena pandemia, chegou a preencher 113 horas das 168 horas semanais do canal onde Madonna ou Prince fizeram história.