25 anos de Parque Arqueológico do Côa: “Não se pode conhecer a arte do Côa sem conhecer os artistas do Côa”
Thierry Aubry chegou ao Parque Arqueológico do Vale do Côa antes mesmo de ele nascer. O arqueólogo francês é hoje o responsável científico por um território que tem ainda muito a dizer sobre os grupos humanos que por ali andaram há milhares de anos. Em breve estará de volta ao campo.
Em Setembro, Thierry Aubry planeia voltar a percorrer um planalto que fica já fora dos limites do Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) com o objectivo de encontrar vestígios de ocupações humanas do paleolítico. Entre estes testemunhos do povoamento nesta região há dezenas de milhares de anos pode estar o que resta de uma cabana ou de um abrigo, o que ficou de uma fogueira ou um fragmento de rocha gravado que se destacou de um dos painéis junto ao rio, no fundo do vale, e foi para ali levado.
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Em Setembro, Thierry Aubry planeia voltar a percorrer um planalto que fica já fora dos limites do Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) com o objectivo de encontrar vestígios de ocupações humanas do paleolítico. Entre estes testemunhos do povoamento nesta região há dezenas de milhares de anos pode estar o que resta de uma cabana ou de um abrigo, o que ficou de uma fogueira ou um fragmento de rocha gravado que se destacou de um dos painéis junto ao rio, no fundo do vale, e foi para ali levado.