Joaquim Pinto e Nuno Leonel filmam “a grande comunidade humana”

Em Locarno, os autores de E Agora? Lembra-me… estreiam um objecto ambicioso, irredutível: Pathos Ethos Logos, 11 horas de cinema vivo sobre a vida.

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RUI GAUDÊNCIO

A última vez que tínhamos tido notícias da dupla formada por Joaquim Pinto (Porto, 1957), figura central do cinema português dos anos 1980 e 1990, e o seu companheiro e cúmplice Nuno Leonel (Lisboa, 1969) foi em 2015, quando Berlim recebeu o director’s cut de Rabo de Peixe, documentário que rodaram nos Açores entre 1999 e 2001 e “restauraram” ao projecto inicial. Antes, houvera o glorioso percurso nacional e internacional de E Agora? Lembra-me…, iniciado no Festival de Locarno de 2013, onde o diário autobiográfico da luta de Pinto contra a hepatite C recebeu o Prémio Especial do Júri.

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A última vez que tínhamos tido notícias da dupla formada por Joaquim Pinto (Porto, 1957), figura central do cinema português dos anos 1980 e 1990, e o seu companheiro e cúmplice Nuno Leonel (Lisboa, 1969) foi em 2015, quando Berlim recebeu o director’s cut de Rabo de Peixe, documentário que rodaram nos Açores entre 1999 e 2001 e “restauraram” ao projecto inicial. Antes, houvera o glorioso percurso nacional e internacional de E Agora? Lembra-me…, iniciado no Festival de Locarno de 2013, onde o diário autobiográfico da luta de Pinto contra a hepatite C recebeu o Prémio Especial do Júri.