Pandemia deixa mais um problema para resolver: uma retoma em “K”

Regresso aos níveis pré-crise está a ser feito a ritmos muito diferentes consoante o sector de actividade, o que constitui mais um desafio difícil para a adopção das políticas públicas de apoio à economia

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Nuno Ferreira Santos

A retoma rápida em “V” já está, há muito, descartada, a ameaça de uma estagnação prolongada, com uma evolução da economia em “L”, também parece estar a ser evitada, e aquilo que parece mesmo mais claro, para além dos altos e baixos de uma recuperação em “W” ao ritmo do número de casos de covid, é que a saída da economia portuguesa da crise criada pela pandemia vai ser, mais do que as recessões do passado, muito diferente de sector para sector, de empresa para empresa e de pessoa para pessoa.

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A retoma rápida em “V” já está, há muito, descartada, a ameaça de uma estagnação prolongada, com uma evolução da economia em “L”, também parece estar a ser evitada, e aquilo que parece mesmo mais claro, para além dos altos e baixos de uma recuperação em “W” ao ritmo do número de casos de covid, é que a saída da economia portuguesa da crise criada pela pandemia vai ser, mais do que as recessões do passado, muito diferente de sector para sector, de empresa para empresa e de pessoa para pessoa.