Oposição angolana junta-se numa “frente patriótica” com vista às eleições de 2022

Adalberto da Costa Júnior, Abel Chivukuvuku e Filomeno Vieira Lopes juntam-se para desafiar a hegemonia de quase meio século do MPLA e garantir um novo começo perante o esgotamento actual.

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Abel Chivukuvuku, Adalberto da Costa Júnior e Filomeno Vieira Lopes na conferência de imprensa de quinta-feira AMPE ROGÉRIO/LUSA

O principal partido da oposição em Angola, a UNITA, juntou-se com o não legalizado PRA-JA Servir Angola e com o Bloco Democrático (BD) para formar uma aliança que pretende disputar as eleições gerais de 2022 e formar uma verdadeira alternativa ao MPLA, que domina a política angolana desde a independência em 1975.

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O principal partido da oposição em Angola, a UNITA, juntou-se com o não legalizado PRA-JA Servir Angola e com o Bloco Democrático (BD) para formar uma aliança que pretende disputar as eleições gerais de 2022 e formar uma verdadeira alternativa ao MPLA, que domina a política angolana desde a independência em 1975.