Durante os primeiros meses da pandemia, marcados pelo confinamento, as crianças ingeriram mais produtos açucarados do que era habitual. Mas também consumiram mais fruta fresca. As conclusões constam de um estudo que o Serviço Odontopediátrico da Lisboa (SOL), da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, realizou durante o período em que não pôde dar as habituais consultas gratuitas aos seus pacientes. Com base em respostas relativas a 1566 crianças, entre os o e os 18 anos, os autores do estudo concluíram que houve algumas alterações também ao nível do sono e da frequência com que se lavaram os dentes. As consequências já se fazem sentir.
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Durante os primeiros meses da pandemia, marcados pelo confinamento, as crianças ingeriram mais produtos açucarados do que era habitual. Mas também consumiram mais fruta fresca. As conclusões constam de um estudo que o Serviço Odontopediátrico da Lisboa (SOL), da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, realizou durante o período em que não pôde dar as habituais consultas gratuitas aos seus pacientes. Com base em respostas relativas a 1566 crianças, entre os o e os 18 anos, os autores do estudo concluíram que houve algumas alterações também ao nível do sono e da frequência com que se lavaram os dentes. As consequências já se fazem sentir.