Cursos mais concorridos só abrem um terço das vagas extras que o Governo queria
Dos 672 lugares que podiam ter sido adicionados, apenas 238 foram usados pelas instituições de ensino. Universidades dizem não ter capacidade para receber mais alunos depois dos reforços feitos nos dois anos anteriores.
Ficou aquém das expectativas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) o aumento de vagas nos cursos mais procurados pelos alunos com médias mais elevadas, uma possibilidade que era aberta pelo terceiro ano consecutivo. Dos 672 lugares que podiam ter sido adicionados, apenas 238 foram usados pelas instituições de ensino. Ou seja, pouco mais de um terço. Responsáveis dos cursos que optaram por não reforçar a oferta dizem não ter capacidade para receber mais alunos depois dos reforços feitos nos anos anteriores.
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Ficou aquém das expectativas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) o aumento de vagas nos cursos mais procurados pelos alunos com médias mais elevadas, uma possibilidade que era aberta pelo terceiro ano consecutivo. Dos 672 lugares que podiam ter sido adicionados, apenas 238 foram usados pelas instituições de ensino. Ou seja, pouco mais de um terço. Responsáveis dos cursos que optaram por não reforçar a oferta dizem não ter capacidade para receber mais alunos depois dos reforços feitos nos anos anteriores.