António Pedro Lopes, actual director artístico do Azores 2027, o projecto de candidatura de Ponta Delgada a Capital Europeia da Cultura, diz que é importante ir ao encontro de quem cá está, um dos desígnios do Arquipélago, o centro de artes contemporâneas da Ribeira Grande. “Há todo um fluxo e um movimento de pessoas que fez dos Açores a sua casa, toda uma geração de artistas que têm saído para a Europa, para os principais colégios e escolas de arte, que ninguém sabe quem são. Têm um problema, como eu há 15 anos, de pensar que relação é que vão ter com este lugar depois de formados, se têm um motivo para voltar...”, afirma este programador, que foi fundador do Festival Tremor, um evento que nos últimos anos, tal com o Walk&Talk, mexeu com a cena artística nos Açores.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
António Pedro Lopes, actual director artístico do Azores 2027, o projecto de candidatura de Ponta Delgada a Capital Europeia da Cultura, diz que é importante ir ao encontro de quem cá está, um dos desígnios do Arquipélago, o centro de artes contemporâneas da Ribeira Grande. “Há todo um fluxo e um movimento de pessoas que fez dos Açores a sua casa, toda uma geração de artistas que têm saído para a Europa, para os principais colégios e escolas de arte, que ninguém sabe quem são. Têm um problema, como eu há 15 anos, de pensar que relação é que vão ter com este lugar depois de formados, se têm um motivo para voltar...”, afirma este programador, que foi fundador do Festival Tremor, um evento que nos últimos anos, tal com o Walk&Talk, mexeu com a cena artística nos Açores.