A pandemia ainda não foi debelada, mas o festival de jazz que anualmente se realiza na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, retoma alguma da sua normalidade: regressa ao nome original, Jazz em Agosto (no ano passado intitulou-se Jazz 2020 porque “foi mesmo uma edição de interregno”), concretiza a 37.ª edição (adiada em 2020) programando, seguindo a tradição, 14 concertos para dois fins-de-semana consecutivos (serão 13, porque o primeiro, o de abertura, foi cancelado) recorrendo a músicos portugueses e de outros países europeus, como explica ao PÚBLICO Rui Neves, director artístico. “A nossa ideia inicial, para 2021, foi fazer novamente com portugueses, porque é muito importante esse factor numa programação, mas também estender o programa a países europeus. E programámos uma sequência metade portuguesa e metade internacional, mas europeia. Com o recrudescer da pandemia, claro que as coisas se alteraram um bocado, mas nós estamos sempre prontos para dar uma solução lógica.”
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A pandemia ainda não foi debelada, mas o festival de jazz que anualmente se realiza na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, retoma alguma da sua normalidade: regressa ao nome original, Jazz em Agosto (no ano passado intitulou-se Jazz 2020 porque “foi mesmo uma edição de interregno”), concretiza a 37.ª edição (adiada em 2020) programando, seguindo a tradição, 14 concertos para dois fins-de-semana consecutivos (serão 13, porque o primeiro, o de abertura, foi cancelado) recorrendo a músicos portugueses e de outros países europeus, como explica ao PÚBLICO Rui Neves, director artístico. “A nossa ideia inicial, para 2021, foi fazer novamente com portugueses, porque é muito importante esse factor numa programação, mas também estender o programa a países europeus. E programámos uma sequência metade portuguesa e metade internacional, mas europeia. Com o recrudescer da pandemia, claro que as coisas se alteraram um bocado, mas nós estamos sempre prontos para dar uma solução lógica.”