Covid-19 em Portugal: mais 13 mortes e 3452 casos. R(t) continua a descer, incidência estabilizou
O índice de transmissibilidade é agora de 1,01 (estava em 1,04) e a incidência subiu de 427,5 para 428,3 casos de infecção por 100 mil habitantes a 14 dias.
Portugal registou esta terça-feira mais 13 mortes por covid-19 e 3452 novos casos de infecção pelo coronavírus SARS-CoV-2, segundo o boletim divulgado nesta quarta-feira pela Direcção-Geral da Saúde (DGS). O R(t) manteve a tendência descendente, e a incidência a nível nacional subiu ligeiramente: o índice de transmissibilidade é de 1,01 (estava em 1,04) e a incidência subiu de 427,5 para 428,3 casos de infecção por 100 mil habitantes a 14 dias.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Portugal registou esta terça-feira mais 13 mortes por covid-19 e 3452 novos casos de infecção pelo coronavírus SARS-CoV-2, segundo o boletim divulgado nesta quarta-feira pela Direcção-Geral da Saúde (DGS). O R(t) manteve a tendência descendente, e a incidência a nível nacional subiu ligeiramente: o índice de transmissibilidade é de 1,01 (estava em 1,04) e a incidência subiu de 427,5 para 428,3 casos de infecção por 100 mil habitantes a 14 dias.
O país soma 17.320 óbitos por covid-19 e 960.437 casos confirmados desde o início da pandemia.
O relatório de situação desta quarta-feira dá continuidade a uma tendência de abrandamento que se tem vindo a verificar desde sábado, com um registo de casos inferior ao de há uma semana atrás. Os 3452 casos representam uma descida de 21% em relação aos 4376 casos reportados no boletim divulgado na última quarta-feira.
O número de pessoas internadas subiu pelo quarto dia consecutivo, com seis pessoas internadas (num total de 934). O número de doentes hospitalizados em unidades de cuidados intensivos manteve-se inalterado em relação ao boletim anterior (200).
Recuperaram da doença mais 3264 pessoas, elevando o total de recuperações para 883.372. Excluindo estes casos e os óbitos, há mais 175 casos activos em Portugal que no dia anterior. São agora cerca de 51.430. Cerca de 92% dos infectados recuperaram da doença, sendo que 5,4% dos casos ainda estão por resolver. A taxa de letalidade está abaixo dos 2% (1,81%).
Sete das 15 mortes foram identificadas na região de Lisboa e Vale do Tejo, com outras quatro no Norte e uma no Centro. Em termos de grupos etários, há a lamentar a morte de duas pessoas entre os 50 e os 59 anos (um homem e uma mulher), um homem entre os 60 e os 69 anos, uma mulher no grupo dos 70 aos 79 anos e também seis homens e três mulheres com 80 ou mais anos.
Lisboa e Vale do Tejo é novamente a região com mais casos identificados, com 1341 nas 24 horas de terça-feira. Segue-se a região Norte, com 1194 casos, o Algarve e o Centro com 358, o Alentejo com 115 casos, os Açores com 57 e a Madeira com 29.
Relativamente à matriz que guia o desconfinamento, Portugal está a aproximar-se da zona alaranjada, mas mantém-se na “zona vermelha”. Se considerarmos só os casos do continente, a incidência é de 439,3, igual à que foi reportada na segunda-feira. Já o índice de transmissibilidade desceu de 1,04 para 1,01 em termos continentais, acompanhando a tendência nacional. A matriz de risco é actualizada às segundas, quartas e sextas-feiras.