Rastreios dos cancros da mama e colo do útero ainda não estão ao nível de 2019. Campanha lembra que “salvam vidas”

No rastreio do cancro do cólon e recto, ao contrário dos outros dois rastreios oncológicos de base populacional, a recuperação verificada nos primeiros seis meses deste ano é significativa.

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Jim Bourg

Depois de um ano negro em que os três rastreios oncológicos de base populacional que permitem o diagnóstico precoce de cancros da mama, do colo do útero e do cólon e recto sofreram uma quebra expressiva por causa da paragem de três meses em 2020, no primeiro semestre deste ano já é evidente alguma recuperação, notória no último caso, mas nos outros dois não se chegou ainda aos níveis anteriores à pandemia de covid-19. Para convencer as pessoas a aderirem a estes rastreios “que salvam vidas”, acaba de ser lançada uma campanha a nível nacional.

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Depois de um ano negro em que os três rastreios oncológicos de base populacional que permitem o diagnóstico precoce de cancros da mama, do colo do útero e do cólon e recto sofreram uma quebra expressiva por causa da paragem de três meses em 2020, no primeiro semestre deste ano já é evidente alguma recuperação, notória no último caso, mas nos outros dois não se chegou ainda aos níveis anteriores à pandemia de covid-19. Para convencer as pessoas a aderirem a estes rastreios “que salvam vidas”, acaba de ser lançada uma campanha a nível nacional.