Paulo Moura (n. 1959) foi durante mais de duas décadas jornalista do PÚBLICO. Durante este tempo, e mais tarde já como repórter freelance, fez reportagens em zonas de crise um pouco por todo o mundo. Muito provavelmente é o único repórter português a ter estado presente em quase todos os acontecimentos que conduziram o mundo ao seu estado actual: da Argélia (1992) à crise dos refugiados líbios na Turquia (2016), Paulo Moura passou pelos conflitos no Iraque, no Kosovo, no Afeganistão, entre muitos outros. Para além das páginas do jornal, disto deu conta em livros como Depois do Fim (Elsinore, 2016) e Uma Casa em Mossul (Objectiva, 2018). Para ele viajar sempre foi sinónimo de investigar, de “submeter o mundo a um interrogatório”.
Opinião
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