Apesar de terem autonomia para desenvolver abordagens adaptadas ao contexto da população que servem, a generalidade das escolas integradas no programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) não inovam nas estratégias utilizadas. A maioria delas usa os recursos adicionais que o Ministério da Educação disponibiliza para colocar dois professores em sala de aulas ou contratar mediadores. As conclusões são de um investigador da Universidade do Porto.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Apesar de terem autonomia para desenvolver abordagens adaptadas ao contexto da população que servem, a generalidade das escolas integradas no programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) não inovam nas estratégias utilizadas. A maioria delas usa os recursos adicionais que o Ministério da Educação disponibiliza para colocar dois professores em sala de aulas ou contratar mediadores. As conclusões são de um investigador da Universidade do Porto.