Estão abertas as inscrições para a Academia de Activismo
A Academia de Activismo quer inspirar os jovens a participarem activamente nas suas comunidades nas mais variadas causas. Inscrições estão abertas até 2 de Agosto.
Estão abertas as inscrições para a segunda edição da Academia de Activismo. A iniciativa pretende juntar 25 jovens de todo o país, dos 18 aos 25 anos, para reflectir nos desafios mais emergentes da sociedade. As inscrições são gratuitas e estão abertas até 2 de Agosto.
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Estão abertas as inscrições para a segunda edição da Academia de Activismo. A iniciativa pretende juntar 25 jovens de todo o país, dos 18 aos 25 anos, para reflectir nos desafios mais emergentes da sociedade. As inscrições são gratuitas e estão abertas até 2 de Agosto.
A formação decorre em formato online (através da plataforma Zoom) e presencial (em Oeiras, no Hotel Seminário Torre D’Aguilha), de 6 a 12 de Setembro. Para te candidatares deves preencher o formulário disponível no site.
Promovida pela Animar - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local, este ano a academia abraça o mote “Da Inspiração à Acção”, tendo como principal objectivo consciencializar e formar os jovens para o activismo e participação activa nas suas comunidades e defesa de causas locais e mundiais.
Para isso, durante o curso, activistas vão partilhar as suas experiências em áreas como consumo consciente, justiça climática, finança ética, racismo, activismo urbano e cidadania activa.
Entre os oradores já confirmados estão Claraluz Keiser (da Cooperativa Rizoma), Teresa Neves (da Oikos) e Anna Masiello, que vão falar sobre sustentabilidade; Mariana Gomes e Diogo Silva (do Climáximo) abordam a justiça climática; Carolina Pereira, activista na Women in Global Health, reflecte sobre o feminismo; Pedro Santos, da organização Meeru Abrir Caminho, e Navváb Danso falam sobre o racismo e o diálogo intercultural; Bram Dewolfs, da Urban Foxes, será orador na área de activismo urbano; Cláudia Lima, coordenadora pedagógica da CDI Portugal, mostrará como a tecnologia pode estar ao serviço do desenvolvimento e, por fim, no que toca à cidadania activa, o palco é de Joana Moreira, do Movimento Transformers,
Texto editado por Amanda Ribeiro