Plano turco para reabrir estância cipriota de Varosha merece condenação internacional

Governo de Nicósia pede reunião extraordinária do Conselho de Segurança da ONU, enquanto União Europeia e Estados Unidos consideram decisão patrocinada por Ancara como “inaceitável” e “provocatória”.

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A estância balnear de Varosha encontra-se abandonada desde a invasão turca de Chipre, em 1974 Harun Ucar/Reuters

Chipre apelou ao Conselho de Segurança da ONU para convocar uma reunião extraordinária destinada a abordar o plano das autoridades cipriotas turcas para a reabertura parcial de Varosha, uma estância balnear do distrito de Famagusta que se encontra abandonada desde 1974, quando a Turquia invadiu a ilha mediterrânica e estabeleceu um estado, no Norte, que ainda hoje só é reconhecido por Ancara.

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Chipre apelou ao Conselho de Segurança da ONU para convocar uma reunião extraordinária destinada a abordar o plano das autoridades cipriotas turcas para a reabertura parcial de Varosha, uma estância balnear do distrito de Famagusta que se encontra abandonada desde 1974, quando a Turquia invadiu a ilha mediterrânica e estabeleceu um estado, no Norte, que ainda hoje só é reconhecido por Ancara.