Kazunori Takishima, um recordista travado pela pandemia

A história do japonês que comprou quase 200 bilhetes para ver os Jogos Olímpicos na sua cidade e, de caminho, entrar para o Guinness. Mas a covid-19 fechou-lhe as portas (e a todos os espectadores) de Tóquio 2020.

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Takishima na cerimónia de abertura dos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro REUTERS/Kai Pfaffenbach

Os Jogos Olímpicos sentem o efeito da covid-19 em tempo real, mesmo na véspera da cerimónia de abertura. Apesar dos esforços para manter os Jogos limpos de infecção, os casos aparecem em todos os cantos da bolha olímpica, atletas, treinadores, dirigentes, jornalistas – todos os dias há uma ou várias notícias a provar que a bolha tem buracos. E até o cancelamento dos Jogos, diz o CEO Toshiro Muto, ainda está em cima da mesa dependendo de como evoluírem os números da pandemia na capital japonesa. Essa seria a opção nuclear nestes Jogos marcados por uma pandemia que envolveu o mundo há mais de ano e meio.

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Os Jogos Olímpicos sentem o efeito da covid-19 em tempo real, mesmo na véspera da cerimónia de abertura. Apesar dos esforços para manter os Jogos limpos de infecção, os casos aparecem em todos os cantos da bolha olímpica, atletas, treinadores, dirigentes, jornalistas – todos os dias há uma ou várias notícias a provar que a bolha tem buracos. E até o cancelamento dos Jogos, diz o CEO Toshiro Muto, ainda está em cima da mesa dependendo de como evoluírem os números da pandemia na capital japonesa. Essa seria a opção nuclear nestes Jogos marcados por uma pandemia que envolveu o mundo há mais de ano e meio.