PS e CDS voltam atrás e chumbam lei sobre proibição de uso de armadilhas para aves porque continha a palavra “caça”

Comercialização e uso de armadilhas já são proibidos desde 1 de Junho por um decreto-lei do Governo, mas o diploma do Parlamento era mais abrangente do que o texto em vigor porque abrangia o fabrico, importação e posse.

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Os piscos-de-peito-ruivo são apanhados para serem usados para um petisco denominado "passarinhos fritos" LUÍS FERREIRA

Já era um texto final que fora aprovado de forma indiciária na Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território, mas chegou ao plenário e chumbou: a lei que proibia a importação, o fabrico, posse, uso e venda de armadilhas para captura de aves silvestres, resultante de projectos de lei do PAN e do PEV, foi rejeitada em votação na generalidade com os votos contra do PS, PCP, CDS-PP e Chega. Mas o processo não irá ficar por aqui.

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Já era um texto final que fora aprovado de forma indiciária na Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território, mas chegou ao plenário e chumbou: a lei que proibia a importação, o fabrico, posse, uso e venda de armadilhas para captura de aves silvestres, resultante de projectos de lei do PAN e do PEV, foi rejeitada em votação na generalidade com os votos contra do PS, PCP, CDS-PP e Chega. Mas o processo não irá ficar por aqui.