Não tem de se “inventar a roda” para que a inovação social torne as cidades mais coesas. Desde que todos se envolvam
A inovação social não tem de passar por soluções novas, as respostas estão debaixo do nosso nariz. A atitude é que tem de ser diferente. Os decisores devem ouvir as comunidades afectadas por determinado problema e estas devem ser capazes de se fazerem ouvir e de se mobilizarem. Não é obrigação de uns ou de outros, mas de todos. Faz-se a várias mãos e os projectos devem ter continuidade para além dos “fundos da moda”. Na última Conversa Urbana discutiram-se as ferramentas para cidades mais coesas.
“Inovação social é aquela que, primeiro, tenta resolver um problema humano; segundo, não é motivada principalmente pelo lucro, embora uma IPSS ou uma empresa social possam ter uma estratégia para obter rendimentos próprios; e [terceiro], muito importante, cria novas relações e envolve novas pessoas. Se definirmos inovação social desta forma, bastante abrangente, então toda a gente pode participar”. E quantos mais, melhor.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
“Inovação social é aquela que, primeiro, tenta resolver um problema humano; segundo, não é motivada principalmente pelo lucro, embora uma IPSS ou uma empresa social possam ter uma estratégia para obter rendimentos próprios; e [terceiro], muito importante, cria novas relações e envolve novas pessoas. Se definirmos inovação social desta forma, bastante abrangente, então toda a gente pode participar”. E quantos mais, melhor.