Nova agência contra a lavagem de dinheiro pode impor multas de dez milhões

Autoridade europeia arranca em 2023 e irá supervisionar bancos e empresas de maior risco a partir de 2026. Agência apoiará as Unidades de Informação Financeira nacionais na análise de operações suspeitas.

Foto
A Europol estima que os fluxos financeiros suspeitos equivalem a 1% do PIB anual da União Europeia Reuters/INTS KALNINS

A União Europeia (UE) vai ter uma nova agência descentralizada a partir de 2023, a Autoridade Europeia de Combate ao Branqueamento de Capitais, destinada a criar uma maior “convergência” nos métodos de detecção de “fluxos ilícitos” e uma cultura de “supervisão comum” entre os 27 Estados-membros.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A União Europeia (UE) vai ter uma nova agência descentralizada a partir de 2023, a Autoridade Europeia de Combate ao Branqueamento de Capitais, destinada a criar uma maior “convergência” nos métodos de detecção de “fluxos ilícitos” e uma cultura de “supervisão comum” entre os 27 Estados-membros.