Governo da Hungria usa programa israelita para espiar jornalistas
Mais de 300 pessoas foram identificadas como potenciais alvos de espionagem na Hungria. A líder da Comissão Europeia afirmou ser “completamente inaceitável” quando “a liberdade de imprensa é um dos valores nucleares” da UE.
Mais de 50 mil jornalistas, activistas pelos direitos humanos e políticos de todo o mundo foram identificados como potenciais alvos para serem espiados através do telemóvel. Pelo menos em 37 casos há indícios de tentativa de infiltração: dez são indianos e cinco são húngaros, refere uma investigação internacional. A empresa que desenvolve o “programa espião” afirma que se destina a combater o crime, mas o programa está a ser acusado de permitir “abusos sistemáticos” por “Governos repressivos”.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Mais de 50 mil jornalistas, activistas pelos direitos humanos e políticos de todo o mundo foram identificados como potenciais alvos para serem espiados através do telemóvel. Pelo menos em 37 casos há indícios de tentativa de infiltração: dez são indianos e cinco são húngaros, refere uma investigação internacional. A empresa que desenvolve o “programa espião” afirma que se destina a combater o crime, mas o programa está a ser acusado de permitir “abusos sistemáticos” por “Governos repressivos”.