Caso do abate de 540 animais selvagens ainda não tem arguidos

Averiguações do Ambiente e da Agricultura revelam algumas contradições entre si.

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Oito meses passados sobre a montaria que resultou no abate de cerca de 540 animais selvagens na quinta da Torre Bela, concelho de Azambuja, ainda não há conclusões do inquérito aberto pelo Ministério Público (MP). Os contornos do “massacre” ocorrido numa propriedade completamente murada onde os animais não tinham hipótese de fuga geraram a revolta das mais variadas entidades e muitos reclamaram o apuramento de responsabilidades até às últimas consequências. O Instituto para a Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) remeteu as conclusões da sua averiguação ao Ministério Público, mas a montaria continua envolta em muitas dúvidas e contradições.

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Oito meses passados sobre a montaria que resultou no abate de cerca de 540 animais selvagens na quinta da Torre Bela, concelho de Azambuja, ainda não há conclusões do inquérito aberto pelo Ministério Público (MP). Os contornos do “massacre” ocorrido numa propriedade completamente murada onde os animais não tinham hipótese de fuga geraram a revolta das mais variadas entidades e muitos reclamaram o apuramento de responsabilidades até às últimas consequências. O Instituto para a Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) remeteu as conclusões da sua averiguação ao Ministério Público, mas a montaria continua envolta em muitas dúvidas e contradições.