Cangalheiros insones e cadáveres esquisitos
Humor negro, melancolia, suspense e mistério no concurso português do Curtas Vila do Conde.
Talvez porque estejamos sempre à cata do próximo novo grande autor, temos tendência a esquecer as curtas “do meio”, aquelas que não são (ou que não são ainda) de autor, que se enquadram numa estética mais convencionalmente narrativa, mais “clássica” se assim o quisermos definir; menos interessadas em expandir fronteiras ou experimentar formas e concentradas em contar bem uma boa história.
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Talvez porque estejamos sempre à cata do próximo novo grande autor, temos tendência a esquecer as curtas “do meio”, aquelas que não são (ou que não são ainda) de autor, que se enquadram numa estética mais convencionalmente narrativa, mais “clássica” se assim o quisermos definir; menos interessadas em expandir fronteiras ou experimentar formas e concentradas em contar bem uma boa história.